15 de novembro de 2005
Oi, amigas.
Ainda não fiz nada do que prometi…dei uma passada pelo Presídio com a Manuela. Passei, levemente, pela Aguadinha que está a cair aos pedaços. Sei de umas obras no Alto de S. Pedro, no sobrado de Nhô Agnelo, que está a agitar as águas por estas bandas. Mas tenho andado, pessoal, com a polícia nacional. Hoje foi o dia deles. Anima-me saber que a Monique cedeu o quintal da Casa da Memória – funcionou ali o primeiro cinema no Fogo – para os agricultores de Chã das Caldeiras apresentarem, no dia 17, os novos produtos vinícolas. A ideia é valorizar os recursos naturais e os produtos locais da Ilha. A sessão resume-se num historial sobre a vitivinicultura na Ilha do Fogo, a apresentação da associação dos agricultores de Chã das Caldeiras e a apresentação e degustação de produtos como vinhos branco, rose e tinto, destilados, e sumo de uva. Beijinhos.
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4 comentários:
ai que vontade de lá estar! Espero que consigas fazer um trabalho sobre eles...que delícia! Experimentei já o sumo de uva e romã: é bom, mas doce demais...precisam fazê-lo menos concentrado e mais refrescante, por causa do clima. De resto, aplaudo a disponibilidade, aliás permanente da Monique, para ajudar gente que pensa e gosta do Fogo. De resto, as intervenções da edilidade no património de S. Filipe é di abuzu! Beijinhos...
Que bom, amiga, seres uma das minhas fontes (de nome e tudo) privilegiadas de informação sobre Djarfogo.
Fico contente com as notícias vitivinículas e triste com as urbanísticas (realmente, não dar o devido cuidado ao património urbanístico de S.Filipe é um crime. Concordo contigo,Matilde)
Bjs,
PS: Fiquei com vontade de provar os sumos
Minha querida. Assisti ao show de Cesária Evora no domingo e lembrei de ti. Ela esteve aqui em Salvador. Quanta saudade!!!! cheiro!
Saudades infinitas, meu amigo.
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