O show de lançamento acontece no Farol Maria Pia, na Cidade da Praia, às 18 H30. Além de canções inéditas, o disco traz-nos novas sonoridades da emblemática Doce Guerra do compositor Antero Simas, e Rifan Baré de Codé di Dona. Hásta Siempre Comandante Che Guevara de Carlos Puebla é outra canção desse trabalho inovador.
Mário Lúcio é um dos fundadores dos Simentera, o grupo que liderou a viragem acústica da música cabo-verdiana, e resgatou uma certa vertente africana (lírica e sonora) da identidade cultural das ilhas. Ao vivo e aos outros é mais uma pedra na carreira a sólo do artista que arrancou em 2004, com o lançamento do disco Mar e Luz. Um trabalho que contou com as prestigiadas participações de Gilberto Gil e Luís Represas.
Farol Maria Pia
Um espaço infinito e enigmático que se ergue numa das pontas da Praia Cidade.
12 comentários:
Na môsca. Desta vez, a senhora acertou no post. Não desvie do foco, tá bem?
Que boa nova! Mário Lúcio's back. Ansiosa por ouvir o novo CD.
Mas porquê 18h30? Não podia ser mais tarde...
Iluminação, se calhar, Kamia... não gostas de final de tarde? Eu adoro!
A menina, que é boa jornalista, tem uma aptidão poética. Muito lirismo, embora isso já esteja superado pelos poetas como José Luis Tavares e outros. Por uma experimentação além dos limites da verbalidade...
Acredita mesmo nesta aptidão? Esse lirismo todo é a minha forma de estar na vida... muito pessoal. Não pretendo ir mais além.
Se lhe falta força anímica, entende-se, pois tem talento de sobra. Em matéria poética e jornalística. Todavia, respeita-se a sua contenção. Cada um sabe de si e com quantos fios cose o seu pano. A menina não vai à África do Sul ao grande encontro dos jornalistas? Está aí um grande lugar para o encontro dos blogueiros.
Tenho ânimo, sim, para fazer coisas e para decidir quando fazê-las.
Quer prefaciar o livro de poemas que tenho pronto?
Não vou à África do Sul. Mas o Sr. devia ir. O tema do encontro tem muito a ver com o seu trabalho. E muito obrigada por prestar tanta atenção em mim.
Mande-me os poemas que prefaciarei o livro. Desconfio que terei imenso gozo a fazê-lo. Quem me dera poder ir à África do Sul e, de regresso, dar uma saltada a Luanda. Parece que Angola está a dar um grande salto nas NTICs. Já não era sem tempo.
Não me agradeça pela atenção. É recíproca, pelos vistos. É à beira do rio que as palancas vão beber. Assim rezam os mais velhos.
Até que enfim! Numa provinciazinha como a nossa Cidade da Praia, manter anonimato não é tarefa fácil. São sei se fui boa nos somatórios, ou o senhor é que deixou escapar demasiadas pistas. O certo é que acabou por confessar ter saudades de Luanda…
Está redondamente enganada, menina. O que terá a ver a minha necessidade de passar em Luanda com alguma saudade recalcada? Não creio que tenha jeito para detective. Para jornalista, não duvido. Para Poeta, talvez. Mas detective, parece que o crime lhe mora ao lado. Frio, menina. Glaciar até...
O sr. não deve subestimar as faculdades desta que insiste em chamar de menina. Desistiu de se identificar? Estava em vias de, mas vejo que mudou de ideia. Preciso do seu endereço para enviar o livro de poesia… an@cv.telecom.cv... an@hotmail.com ou an@gmail.com. Libera o sinal, leitor identificado.
Esse farol é real ou é só o nome do lugar? Adoro faróis! Com música, então... Lembrei que o melhor reveillon foi no Farol da Barra em Salvador. Bons tempos...
Bjs
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