25 de outubro de 2006
O dia que passa
O percurso de alguém é feito de momentos, de emoções e de memórias. Nós somos a amálgama do que vivemos: o nosso passado, o partilharmos histórias, o encontramo-nos e o separamo-nos. Somos o que sorrimos e choramos... e tudo isso passa no tempo, sobrevivendo no nosso íntimo e nos molda para a vida.
Em verdade, somos o que vivemos e bastam pequenos sinais, sons fugazes - um halo apenas - para que haja em nós a confluência entre o passado e o presente. E nesse momento, nos apercebemos que nada passa, mas apenas adormece na bruma do tempo... na imensidão da existência, em espírito ou matéria. Os verdadeiros sentimentos perduram por toda a eternidade e se alimentam pela voz do passado.
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7 comentários:
Simples e belo este texto, o tempo que nos revolve, que nos cria, que nos faz renascer a todo o momento. O tempo, o espaço, as gentes...somos isso, um pouco de tudo, numa mistura que vamos conhecendo pouco a pouco...
Belíssimo texto.
Arrivedercci,
Pasqualino Settebellezze
Obrigada, Micaela e Pasqualino! Que bom que se identificam com estas palavras!
Oh, Maria José, deixa de ser puxa-saco. Não fiques aí plantada a massagear ego e a arrogância das pessoal que se julgam acima dos mortais. Fica na tua que na prática iremos saber quem é quem. Esse Pascalino não passa de um galanteador de quinta categoria, não autorizado a falar do jornalismo, Que belo texto, Micaela?
Bellissimo Margott! Bellissimo.
Anche questo è un argomento molto personale, Margott è una voci originali nell'attuale orizzonte giornalístico.
Un'ultima cosa: questo Anonimo (a) é veramente qualcosa vergognoso (a) i tene il gusto della bravata.
Mio Dio “nha gente”, che tristezza!
Un abbraccio affettuoso.
Pasqualino Settebellezze
Aparece sempre Pasqualino que já és querido por aqui.
Abraços di terra
Margott
Não há nada k o tempo não apague mas alguns aproveitam tão bem os seus momentos k produzem obra eterna...
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