2 de outubro de 2006

Outubro



sem margens
Roubei de ti o titulo acima, diante de uma assumida preguiça de nomear a minha livre, dir-se-ia que pássara, condição neste blog. Reservar-me ao direito de nada dizer, e sorrir apenas, quando assim me der na telha. Sorrio para as boas almas que me visitam, simplesmente.

fragmentos
Decididamente não sei se fazer anos, significa, de facto, algo nas nossas vidas. Juro que não sei. Já pensei muito neste assunto, e até já tentei ler algo a esse respeito. Nunca soube de nada. Não sei se com os anos tornamo-nos mais felizes ou infelizes, mais maduras ou amargas, mais calmas ou receosas, mais bonitas ou nem por isso. De repente, dei-me conta que não tenho grandes noções dos anos que passaram por mim. Tenho lembranças fragmentadas de momentos importantes da minha vida... também não sei se cresço com a idade. Apenas sei que do menino poeta recuso fragmentos... quero tudo, até ao fim da linha. Meus parabéns, sempre.

ainda fragmentos
A eles e elas que conseguiram surpreender.

p.s
Bem vindo Outubro. És o começo e o fim... em mim.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois eu acho que nós não damos pelos anos a passarem, ou seja o tempo é tão rápido que quando nos vemos ao espelho, vimos as diferenças no nosso rosto.
Um abraço e um bom feriado