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E sobre a conhecida máscara da arrogância de João Manuel Varela, misturada amiúde com rudeza, Corsino Fortes acredita que essa era, no fundo, a forma que o velho amigo «tinha de vencer a timidez». «O João era uma pessoa muito especial. Jovem, trabalhador na Drogaria do Leão, se o escuro chegasse sem ele estar em casa, nós (eu e o irmão Toi) tínhamos de ir buscá-lo porque ele não se atrevia a ir para casa sozinho. A escuridão era uma parte da vida dele, daí a sua poesia ter essa componente filosófica, ontológica...» Ler mais, aqui. Aqui também há mais:
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