
Entre filas de livros, um título chama a atenção da Ísis. Uma capa branca com azul e vermelho de permeio, e, destacada, uma jovem triste em debruço. É estranho como tudo lembra aquela mulher. E era mesmo… Hiroxima, meu amor, de Marguerite Duras. O filme já vira, o livro nunca lera… ainda que dormisse menos horas, o que não quer é adiar mais este encontro com Duras.
Assim como Ísis
Eu não ´stou de nenhum lado
e no meio também não:
ando sempre deslocado
e fora de ocasião.
Sem comentários:
Enviar um comentário