Queria que chegasses, finalmente,
numa manhã qualquer,
– estrela fria de alva ou sol ardente
cujo sorriso bom
me pudesse prender...
Que tivesses o dom
de me encantar e conter
– que valesses o mundo
que sonhei ter...
A prosa consequente de Manuel Lopes, hoje, na TCV, no programa Claridade Incandescente, com Pires Laranjeira e Simone Caputo Gomes.
1 comentário:
Eu temen agardao algo assin. Mentras tanto convidote a miña nova cabana.
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