15 de janeiro de 2008
Da imagem
1. Os jornais da última semana trazem a foto acima que ilustra uma campanha da seguradora Impar relativamente aos seguros das empregadas domésticas. Um sinal de dignidade que um país de Rendimento Médio deve abraçar sem reservas. Lamentavelmente, uma vez mais a publicidade no nosso país falha por recusa. Quantas de nós somos, ou temos empregadas desse estilo ? Mas não iremos alongar mais, até porque é um assunto que já tinhamos abordado em outras jornadas, e que, pelo andar da carruagem, incomoda muito pouco. O facto incontornável é a sua ineficácia. Nisso, temos de estar de acordo.
2. De referir, é o foco e a graça do spot da T+: muito interessante. Deviam era apostar em menos emissões, evitando um possível cansaço de potenciais clientes.
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5 comentários:
Ja soube da novidade miúda...Provavelmente vai com atraso mas,PARABENS!!!!
Tens a tua oportunidade de mudar os estado das "coisas"...Força!bjs
Olha só as antenas do Kal-él! Obrigada pela simpatia.
Bjs
mto interessante o seu post, alias como todo o seu blog. as suas interrogaçoes sao pertinentes...de facto isto da que pensar, pergunto-me se os spots publicitarios sao feitos por e para caboverdianos? Podia-se mesmo questionar os reais objectivos dos spots em particular e da publicidade em geral. o objectivo dos spots seria, atingir o publico alvo, ou apenas criar postos de trabalho para aqueles a quem o seus alertas sao indiferentes?Ja agora, segundo me apercebi fazer, ou nao fazer tais pubs (penso no post da planta) nao tem influencia alguma sobre as vendas. afinal quem paga a pub e para que a pagam, como é que esses gabinetes sobrevivem? é so curiosidade. agradeço-lhe desde ja a atençao dispensada. sendo a primeira vez que posto um comt, no seu blog este ano, desejo-lhe bom ano 2008. saudaçoes cordiais
Estimada Margarida, uma vez mais a tua aguçada sensibilidade captou muito bem o que está por trás desta imagem. O cabo-verdiano prefere continuar vivendo em Lisboa e vendo o mundo através da RTP. Abração.
Efectivamente, é por aí, caro Álvaro.
Querida Aguiar, na verdade, não tenho respostas para as tuas questões. Só uma pesquisa mais elaborada podia debruçar sobre isso: o pior é que essas inquietações sequer são colocadas... daí a tal diluição do mercado.
Abraços e um bom 2008 aos dois,
Margarida
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