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De volta com a ternura e a poesia dos dias claros. No leito do poeta maior, driblando o aperto de um outro momento “dos eleitos” que obriga a que os olhares se encolhem e rimam em claques de crenças viciadas e batinas ultrapassadas. Ventos que incitam as águas a banharem (de líquido) o leito. De volta da funda ribeira e do largo lago de sonhos errantes.
Rejeitando os rios… eles não têm nomes. (pura eu)
ESCÁRNIOS
Desatarei a fantasia em cauda de pavão num ciclo de matizes, entregarei a alma ao poder do enxame das rimas imprevistas.
Ânsia de ouvir de novo como me calarão das colunas das revistas esses que sob a árvore nutriz escavam com seus focinhos as raízes. (Maiakóvsk)
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