15 de junho de 2006

S.Filipe

Fonti Bila, a praia que carrega nos seus braços a Cidade de S.Filipe. Uma cidade em morte lenta. Leia aqui mais um episódio da novela mexicana, escrito pelo nosso ex. professor e amigo, Fausto do Rosário.

9 comentários:

Anónimo disse...

Ola Margaridalinda Foto! Mas entrei aqui de propósito só para te contar que por acaso abri a televisao hoje hora do almoço e la estava na RTP africa o teu programa. Eu tive oportunidade de ver poucos.Senti que tu sim fazes falta à nossa tv. Volta e escreve assim sempre assim.ESpero que voltes depressa.
beijinhos abraao

pura eu disse...

Agradeço-te Abraão. Nem sabia que o programa estava a passar nesse horário. Agradeço-te também pela informação. Volta sempre.

Kamia disse...

Ah, Margarida! Não te sabia rebelde.
Um beijico só pelo "desafio" de reincidires no "novela mexicana". :)
Agora vou ali ler aquilo que recomendaste. (linda foto, sim senhor).

Anónimo disse...

Dona Pura Eu

Errar é humano, mas insistir no erro é diabólico. Certas rebeldias não abonam a sua superior inteligência. Aprimore-se, pois poderá lá chegar. Mas não faça burrices para merecer aplausos dos medíocres. Você pode ser de uma outra estampa. Experimente.

pura eu disse...

Já deve ter reparado que não receio aqui troca de ideias... mas com charme. É a única exigência que faço neste canto que é "minha cara".

Anónimo disse...

Meninas, creiam-me que tentei demovê-las de certas linguagens-posturas, pois o pensamento deve anteceder o acto. Por uma questão de método filosófico e não de charme. E muito menos de rebeldia fácil.

Margarida Fontes, o património construído implica estudo, aprofundamento e aprimoramento. Tanto a Câmara local, como os activistas locais, não parecem estar por dentro das recomendações universais em prol do património.

Kamya, o crioulo de Cabo Verde tem de sair de uma síntese dos vários padrões. Manuel Veiga, ao propor as variantes de Santiago e de São Vicente, atende aos motivos sócio-linguísticos. Santiago e São Vicente perfazem 70% da população. Para não dizer 90% dos quadros. Isso não implicaria uma imposição à maneira de falar. Os dois grandes padrões de escrita (ESCRITA, repito) não interferam na forma de falar de ninguém. Nem das pessoas do pequeno Maio ou da pequena Brava.

Vamos ser mais sérios!

Anónimo disse...

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