6 de novembro de 2007
Eternidade...
Deveríamos sempre oferecer música aos amigos. Seria uma forma de continuarmos a sê-lo. Um meio de marcar o tempo, as circunstâncias, as horas, e os ventos. E não só de momentos ternos se se cogita; alguns, com o lapidar da vida, são tristes, duros... mas eternos...
Ao amigo (que me lê)
Na nossa amizade o silêncio é um vazio preenchido. Serena, tal como o abraço testemunho dos dias. A noite é mais veloz nos trópicos, já dizia o poeta. Para não mais falarmos do tempo.
Palavras
Tenho algumas, e são minhas, principalmente aquelas que me destes; nos livros, nos discos... em mim. Outras, perderam-se no tempo que não mais temos.
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4 comentários:
Muito bonito, Guida, muito bonito...
Obrigada, Paulino, por ter se dado ao trabalho dessas palavras...
è vero, le emozioni suscitate da un ricordo, a volte sono molto profonde e riescono a tracciare solchi profondi dentro di noi, fino a ubriacarci di gioa o, indifferentemente, di dolore.
Diz-se que recordar é viver... por aí, temos a resposta. Obrigada pelo teu lindo comentário.
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