24 de julho de 2007

O equilíbrio...

Há males que vêm por bem” é uma expressão corriqueira e muito fechada. Diz muito! O facto é que todos somos resistentes a ela e fugimos incessantemente dos seus tentáculos. Só depois da tempestade, bem depois, é que nos quedamos perante essa máxima. A vida comprova que os bens que vêm depois dos males têm um sabor especial, e é normalmente nessas experiências que paramos para pensar nos instantes, nos silêncios, e nos actos que nos fazem.
Essa máxima sintetiza a dialéctica circular da existência humana, e obriga-nos a reflectir sobre o real significado da palavra fim. Na verdade, reinventamo-nos a cada instante, e criamos o nosso próprio casulo com os erros e acertos que cometemos enquanto seres humanos falíveis, fracos, dependentes, carentes, tristes, e outras vezes fortes, maus, prepotentes, arrogantes e bestas. Há quem consiga o equilíbrio…

Melody

Quero cantar a tua canção/Until the end.

Saber-te

Muitas vezes me surpreendo querendo viver outras vidas. Gosto de me colocar no lugar dos outros... vivenciar em outra pele alguns sentimentos que são meus. Não sei se aquela voz em ti provoca arrepios... nem se gostas daquelas ruas e ladeiras. Não imagino o que sentes ao cruzar com ele na rua.... mas queria saber.

Outra vez...

…a canção.

Freefind

No report semanal do motor de busca, constatei, à exaustão, algumas palavras-chave, o que demonstra que alguém quer muito reler algum texto que escrevi aqui faz tempo. Queria apenas indicar o e-mail acima, e me disponibilizar a ceder todas as informações que aqui publico… O pá, não vou por aí.

2 comentários:

Anónimo disse...

Belo, seu blog.
Obrigado pela visita,

Abreijos,

Antonio Carlos.

pura eu disse...

Obrigada eu, moço... vou linkar o seu blog ao meu na próxima actualização que fizer.

Beju

Margarida Filipa