5 de junho de 2008

Eco (logia)

arte













“Muitas vezes, é necessário uma crise para que aceitemos a realidade. Perante a crise do clima, as empresas e os governos começam a compreender que, em vez de ser proibitivo em termos de custos, combater o aquecimento global pode mesmo reduzir as despesas e revitalizar a economia.”

Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU, por ocasião do Dia Mundial do Ambiente

2 comentários:

Alex disse...

Oi
Não subscrevo o optimismo (naïf?) do Secretário Geral da ONU. Chegamos aonde chegamos por mero acaso? É por mero acaso que as Nações mais poluidoras são as que estão cada vez mais longe de um acordo global?
A verdade é que ainda não enfrentamos A catástrofe que todos temem. Temos, isso sim, assistido a pequenas catástrofes, geograficamente dispersas, de diversas grandezas e efeitos, que não passam de avisos, ou pequenas correcções que a natureza vai impondo.
Há homens bondosos (acredito neles), mas não acredito na bondade humana (muito menos nas boas intenções de Governos e Empresas).
Enquanto não houver uma verdadeira mudança de paradigma na relação entre os homens, entre Estados, entre ricos e pobres, um maior controle do mercado, uma genuina vontade em redistribuir a riqueza (em vez de a ver aumentar exponencialmente só para alguns), não acredito que as coisas mudem.
Muhammad Yunus, fundador do Banco Grameen (Bangladesh): eis um homem bom, um sábio, em quem acredito, e cujas ideias defendo (e sou bancário).
Abç's
ZCunha

Anónimo disse...

O comentário que se impõe...

Abraço,

Margarida