30 de janeiro de 2009

Para ti, Selma...

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Sobre a neve fria e dura vi diluir-se o teu sangue
Esta distância tamanha com o mar de permeio que subitamente se tornou perene
Longe o som da tua voz, o brilho do teu sorriso, interrompida a tua vontade de viver
Mas este teu/nosso banco de pedra onde me sento desconsolado e sem voz
Aguarda, ainda, à porta da tua casa o teu impossível regresso…

Fausto do Rosário, S.Filipe, Fogo

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