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“Através das frestas da persiana passou a fixar as rochas castanhas do parque, salpicadas de mica, e o optimista verde de Junho que em tudo se infiltrava. Em breve se cansaria, à medida que as folhas alastrassem e Nova Iorque impregnasse com a sua fuligem o Verão. Era, contudo, especialmente belo agora, pleno de vida em todos os pormenores – os rebentos, os pequenos ramos e as formas verdes subtilmente entumescendo. A beleza não é uma invenção humana.”
in Herzog: pág.20.
nota pura: quem assim escreve não é humano
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