A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!
Mário Quintana
7 comentários:
Neste momento estou fora de casa, o poema cai que nem uma luva.
Des de APT em Provence França
Abraço
Pois é, mas parece que aprendemos a sair de casa, deixar a alma, os olhos e as admirações em casa.
Abraço!
Caramba Pura, hoje não resisto a comentar este post, e contrariar (será?) o Mário. Eu faço isso, mas entrando em casa. E acredita, tudo o resto acontece tal qual o poema do Quintana. E esta?
P.S.- Temi que tivesses intervalado de verdade. Não te vás embora sem avisar. Mesmo em silencio estamos por cá, atentos (a)os momentos.
Alex
Ainda bem, Tchalé. Boa viagem.
Canto... isso acontece, às vezes, ou será sempre? Por isso está aí o poema de Mário, para nos ajudar nesse aspecto...
Também se aplica à chegada, Alex. "Os momentos" adora o silêncio charmoso dos seus visitantes, acredita! Continuamos por cá...
Abraços aos três poetas,
Margarida
Margarida, que nome lindo! É uma das minhas flores preferidas, e elas nascem no Brasil, a esmo, sem grandes dificuldades, é quase uma planta ruderal.
Em junho fui à Cabo Verde, fiquei em Santo Antão, amo esse país de uma maneira que me considero uma brasilverdiana.
Não imaginas o quanto fico feliz por poder ainda que de forma tímida e rara, interagir com alguém que está nas Ilhas Crioulas. És caboverdiana?
P.S.
Tenho para mim que existe um movimento, quiçá, silencioso para que não deixemos nossos olhos e nem nossa alma em casa. Risos.
Um dia lindo para ti, os teus e as tuas.
;)
Cara Ana,
Sim, sou cabo-verdiana. És a mais nova brasilverdiana da minha lista...
Tens de voltar para conhecer outras ilhas.
Viajar é uma arte... Quintana está coberto de razão.
Beijos, e fica por aqui...
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