9 de março de 2009
MariAzul
vai
catando
migalhas
Maria!
pedrinhas de ladrilhar
semínimas
furando
o sonho
uma luz
de não negar
Vai
de pé com o infinito
Maria
nobreza sem espaldar
com as mãos
oferece a terra
sorrindo
oferece o mar
Nem pense
verter
Maria...
Um rio sem foz
Um acorde
acordará
o ar
chorar
Uma cachoeira
Nas pedras do soluçar
nota pura: teria que recebê-las de uma flôr para até aqui trazê-las … é quando dos dias deixamos de duvidar para em paz perseguirmos a certeza dos momentos. Nem pense verter Maria... Um rio sem foz, suplicou o poema
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