10 de junho de 2009
Brava ilha (in ressonâncias)
Há momentos na vida das populações e dos povos em que só medidas e atitudes de alguma radicalidade por parte deles conseguem potenciar uma mudança de postura das autoridades, sobretudo quando o arsenal argumentativo normal se revela inadequado ou ineficaz de todo. Creio que os bravenses, a não ser que pretendam abandonar a ambição de querer continuar a existir, como entidade autónoma, diferenciada e digna, não têm outra alternativa que não seja a de obrigar, forçar, chantagear se necessário, (...)
eco de: Jorge Carlos Fonseca
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